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A DIETA MATERNA PODE EXARCEBAR A VULNERABILIDADE GENÉTICA DA CRIANÇA



"Pesquisa aponta que a dieta da mãe pode estar diretamente ligada com a programação e expressão genética fetal, além de aumentar o risco de distúrbios do neurodesenvolvimento, como o autismo"

Talvez esse seja um dos assuntos mais delicados para colocarmos em pauta.


A contribuição de que a dieta materna, o aumento de peso, a deficiência de nutrientes, o excesso de carboidratos e ultraprocessados e a ativação imunológica materna (pesquise em inglês: MIA) tem no desenvolvimento de transtornos psiquiátricos como autismo, TDAH e esquizofrenia. Principalmente quando tentam tatuar no cérebro da mãe que o autismo é somente genético, que não há nada para se fazer além de socar terapias e medicamentos. Uma mãe e uma gestante é convencida erroneamente que o que se come não influencia na saúde neurológica (como se o cérebro se formasse pelo desejo da fada Sininho).


Mulheres que desejam engravidar devem sim cuidar da alimentação, e ter em mente que TUDO, absolutamente TUDO o que se come vira tijolinho para construção da SAÚDE do feto, ou veneninho para as células que estão lutando para sobreviver em um ambiente muitas vezes inóspito: com deficiência de nutrientes, com aumento da barreira intestinal passando LPS (pedacinhos da membrana de bactérias), para a corrente sanguínea, ativação da glia e neuroinflmação, ativação imunológica materna que contribui diretamente e indiretamente para distúrbios no neurodesenvolvimento do bebê.


O artigo faz recomendações para o acompanhamento nutricional, e ressalta a importância de alguns nutrientes envolvidos diretamente no desenvolvimento do bebê (inclusive o neurológico, com risco aumentado de autismo, TDA/H, atrasos do desenvolvimento e esquizofrenia), a competência imunológica (aumentando até as chances de asma, bronquite na infância), são eles os principais:


# Zinco (ganhou destaque)

# Selênio

# Cácio / Vitamina D

# Iodo

# Ferro (ganhou destaque)

# Proteínas (ganhou destaque)

# Folato

# Vitamina B12

# Vitamina D

# Vitamina A (ganhou destaque)

# Ômega 3 e 6 (correta proporção)


E ainda aponta os principais cuidados durante a gestação:


# Diminuição do consumo exagerado de carboidratos

# Cuidado e tratamento de doenças autoimunes maternas

# Cuidado e modulação da microbiota intestinal materna

# Evitar contato com gatilhos ambientais tóxicos

# Evitar contato com gatilhos infecciosos

# Diminuição do contato com químicos presentes em alimentos processados

# Manejo do estresse


O estudo também aborda uma palavrinha que costuma receber pedras dos dinossauros do autismo: prevenção. Trabalhar para a SAÚDE nutricional, imunológica, mental materna, e otimizando diretamente a SAÚDE do bebê.

Sds,

Dra Tielle Machado

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📚 REFERÊNCIAS:

From Maternal Diet to Neurodevelopmental Disorders: A Story of Neuroinflammation - Front. Cell. Neurosci., 15 January 2021 - doi.org/10.3389/fncel.2020.612705


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